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quinta-feira, 21 de julho de 2011

UM MENINO DE SETE ANOS CONSERTOU O MUNDO

UM MENINO DE SETE ANOS CONSERTOU O MUNDO
Em 1968 eu me encontrava na cidade de Cascavel realizando um curso de Agente de Saneamento, a pedido do inesquecível Pedro Alzides Giraldi já falecido, detentor de quatro mandatos de prefeito em Quedas do Iguaçu. Em uma ocasião sendo tema de uma matéria deste aprendizado, compareceu em nossa sala um professor para proferir uma aula que falava sobre medicina preventiva.
O mestre com muita habilidade e carisma cumprimentou os alunos e nos deu os parabéns de ter escolhido essa profissão de Agente de Saúde. Após esta apresentação o educador pediu licença para que antes de começar a aula que falava de prevenções de doenças, contar para os alunos uma história que tinha muito haver com a matéria e com o comportamento de alguns colegas, após avaliação de trabalhos pertinente a prevenção de doenças, ele achou que era necessário e oportuno falar desse assunto. Até então todos éramos leigos no assunto, porque justamente nesse dia dávamos início nos estudos. Tivemos a primeira aula do curso de Saneamento básico estipulado pela Secretaria de Saúde Pública do Estado do Paraná, na ocasião o Secretário da Saúde era o saudoso Dr. Arnaldo Busato. O professor Leandro baseado nos temas do trabalho feito pelos estudantes separou algum assunto redigidos pela turma, alguns criticavam os governos
pelo desleixo e abandono da criatura humana neste mundo, outros eram ainda mais radicais envolvia a religião como bode expiatório do fracasso de não consegui atingir o ideal de uma vida digna, social, mental e físico, culpando somente o destino e que dele ninguém escaparia. Diante de tantas conclusões o professor concluiu que muitas pessoas vivem neste mundo sem saber por que vieram a este planeta, coisa que ele já sabia, mas concretizou ainda mais a sua filosofia quando tomou conhecimento do trabalho dos cursistas.
Antes dele dar inicio em sua matéria, nos pediu muita atenção, no que ele ia falar. Confesso a todos os leitores do meu blog que, a sua palestra foi fantástica. Até hoje foi que mais gravou na minha memória. Não sei quem é o autor desta historia pode até que seja de autoria do Professor, faz tanto tempo que esqueci o verdadeiro enredo da historia. Para poder escrever este texto tive que me valer de minha memória e de alguns rabiscos de minha caderneta já empoeirada pelo tempo. Retirei do meio das cinzas cefálicas de minha mente algumas palavras que se conservava gravada há muito tempo. O autor desta história que me perdoe do estrago que fiz no seu texto. Eu não podia deixar de registrar no meu blog esta mensagem,
principalmente nos tempos que estamos vivendo, pois veio a calhar com a atual situação que estamos vivendo sendo que isso já a séculos atrás as gerações conviviam com este transtorno, mas só agora se tornou ainda mais preocupante. No decorrer dos tempos aprendi que aquele que destrói a natureza material e espiritual esta ofendendo quem os criou e nos deu de presente sem cobrar nada e conseguintemente não acredita na evolução e muito menos na criação da raça humana. Evolução é evoluir crescer, transformar-se gradualmente è preciso despertar para evoluir para isso temos que nos colocar a serviço do bem estar da humanidade dando como exemplo o nosso comportamento em todas as circunstâncias, não só da boca para fora como se diz na gíria, mas em nossas ações. Se acreditarmos na Criação ai sim teremos um patamar de alegria e felicidade, pois coloquemos a nossa saúde em primeiro lugar, corpo e mente saudável é vida feliz, e para isso só depende de nós.

O professor começou assim:
Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-los. Em certo dia concentrado em suas pesquisas, seu filho de sete anos entrou no seu local de trabalho decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convencer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível o menino não queria sair. O cientista procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo já meio velho e empoeirado
Pregado na parede de seu laboratório.
Estava ali o que procurava alguma atividade bem complicada para o garoto se ocupar, sendo ele um homem inteligente teve uma brilhante idéia. Com uma tesoura Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva entregou ao filho dizendo: - meu filho sei que você gosta de quebra-cabeça. Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente. Papai, papai já consertei o mundo. A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa que jamais havia visto. Sem muito interesse, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que o trabalho do menino no conserto seria uma bagunça digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. O cientista ficou admirado, como seria possível? Como o menino havia sido capaz de realizar aquele quebra cabeça tão difícil e complicado tão rápido? Meu filho? Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu? - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o mapa da parede, eu vi que do outro lado do mapa havia a figura de um homem do tamanho do mapa.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu sabia que não ia consegui até que tentei. Foi aí que me lembrei do homem, que estava nas costa do mapa virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei à folha e vi que havia consertado o mundo

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