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terça-feira, 6 de setembro de 2011

UM MENINO DE SETE ANOS CONSERTOU O MUNDO

UM MENINO DE SETE ANOS CONSERTOU O MUNDO


Em 1968 eu me encontrava na cidade de Cascavel realizando um curso de Agente de Saneamento, a pedido do inesquecível Pedro Alzides Giraldi já falecido, detentor de quatro mandatos de prefeito em Quedas do Iguaçu. Em uma ocasião sendo tema de uma matéria deste aprendizado, compareceu em nossa sala um professor para proferir uma aula que falava sobre medicina preventiva. O mestre com muita habilidade e carisma cumprimentou os alunos e nos deu os parabéns de ter escolhido essa profissão de Agente de Saúde. Após esta apresentação o educador pediu licença para que antes de começar a aula que falava de prevenções de doenças, contar para os alunos uma história que tinha muito haver com a matéria que posteriormente ele ia aplicar.
Antes de ele dar inicio nos pediu muita atenção confesso a todos os leitores do meu blogger que até hoje foi o que mais me gravou na minha memória, não sei quem é o autor desta historia pois faz tanto tempo que esqueci também muitas coisa que a historia conta, para poder escrever este texto tive que me valer de minha memória, retirei do meio das cinzas cefálicas de minha memória algumas palavras que se conservava gravada. O autor desta história que me perdoe do estrago. Eu não podia deixar de registrar no meu blogger esta mensagem, principalmente nos tempos que estamos vivendo, pois veio a calhar com a atual situação que estamos vivendo sendo que isso já séculos atrás as gerações conviviam com, mas só agora se tornou ainda mais preocupante.
O professor começou assim:

Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-los. Em certo dia concentrado em suas pesquisas, seu filho de sete anos entrou no seu local de trabalho decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convencer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível o menino não queria sair. O cientista procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo já meio velho e empoeirado
pregado na parede de seu laboratório.
Estava ali o que procurava alguma atividade bem complicada para o garoto se ocupar, sendo ele um homem inteligente teve uma brilhante idéia. Com uma tesoura Recortou o mapa em vários
pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva entregou ao filho dizendo: - meu filho sei que você gosta de quebra-cabeça. Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente. Papai, papai já consertei o mundo. A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.
Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa que jamais havia visto. Sem muito interesse, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que
o trabalho do menino no conserto seria uma bagunça digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. O cientista ficou admirado, como seria possível? Como o menino havia sido capaz de realizar aquele quebra cabeça tão difícil e complicado tão rápido? Meu filho? Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu? - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o mapa da parede, eu vi que do outro lado
do mapa havia a figura de um homem do tamanho do mapa.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu sabia que não ia consegui até que tentei. Foi aí que me lembrei do homem, que estava nas costa do mapa virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei à folha e vi que havia consertado o mundo!

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